sábado, agosto 19, 2006
Homenagem ao Padrinhos
Esta é uma homenagem a todos os padrinhos do Coral de São Domingos que nos acolheram tão bem e que cuidaram de nós com muito carinho durante a estadia em Montemor-o-Novo.
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Aqui vão os versinhos escritos pela Nadir, que teve como madrinha a Sra. Isabel.
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Quando pensamos Portugal
Pensamos Montemor-o-Novo
Conhecer não será mal
Viver e conviver com o povo...
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Há um coral famoso:
O coral de São Domingos
com seu maestro jeitoso.
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Já nos fez muito amigos
com seu jeito bacana
de estar sempre sorrindo.
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Instalei-me com a Cris
na casa da Isabel.
Meiga, doce, legal,
gentil e muito boazinha
Não podia ser melhor
a nossa querida madrinha!!!
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Vou pedir socorro a todos,
pois a nossa querida Isabel
faz-nos comer o tempo todo
e querendo ver-nos gordinhas
"-café, pão, bolo e mel"
sem nunca nos dar uma folguinha!!!
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"Coma, coma!" diz ela:
"-tem bolo, tostas, pãozinho".
"-Não se façam de rogadas,
comam mais um bocadinho".
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Com tanto mimo e carinho
roupa, banho, piscina.
Tô adorando tudinho.
Vou andar até a esquina,
ver se perco uns quilinhos...
...lá vem minha gentil madrinha
com a geladeira cheinha,
frutas, leite, iogurtinho.
"-para vocês, minhas afilhadas,
poderem fazer uma boquinha
para abrir o apetite
antes de ir para a cozinha..."
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Mas tudo isso é piada
Como lá não há igual.
Tenho certeza que jamais
me esquecerei dos amigos de Portugal.
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De tudo que de lá ganhei,
posso afirmar sem frescura:
Só não gostei dos pneus
que trouxe na minha cintura...
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quinta-feira, agosto 17, 2006
Sexto Dia da Digressão a Portugal
12/julho/2006
Sardinhada no Pavilhão da Feira
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Neste dia experimentamos mais da da culinária portuguesa.
Foi o dia da sardinhada!
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Nem é preciso dizer que os churraqueiros foram nota 10 com o entrecote (me corrijam se escrevi errado) e com as sardinhas.
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E para completar a festa, houve a apresentação de um grupo folclórico da região.
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Veja também!
http://www.gastronomias.com/receitas/index.htm
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e para a cozinha brasileira (incluindo a receita da caipirinha): http://www.gastronomias.com/lusofonia/br-sudeste.html
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Termos Culinários
Alguns termos que o poderão ajudar na comunicação do cozinheiros:
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Portugal/Brasil
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abóbora-menina/ abóbora de casca fina usada para compotas
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açúcar pilé/ açúcar de confeiteiro
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alho porro ou alho francês/ alho poró
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aquecer/ esquentar ou aquecer
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arrefecer/ esfriar
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assar/ cozinhar
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azeite/ azeite de oliva
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beringela/ berinjela
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bife/ bife ou filé
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bróculos/ brócolis
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caril/ curry ou caril
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carne picada/ carne moída
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chávena/ xícara
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claras em castelo/ claras em neve
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cogumelos/ champignons ou cogumelos
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colar/ grudar
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dl = decilitro (décima parte do litro) / 1 dl = 100 ml
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esmagar/ socar
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espargos/ aspargos
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espumadeira/ escumadeira
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fermento padeiro/ fermento biológico fresco
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fiambre/ presunto
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frasco/ vidro
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frigorífico/ geladeira
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fumado/ defumado
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gamba/ crustáceo parecido com o camarão
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gindungo (termo Angolano)/ pimenta malagueta
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ginja/ fruto de cor vermelho-escura (lembra cereja)
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ketchup/ catchup
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leite magro/ leite desnatado
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leite meio gordo/ leite semi desnatado
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leite gordo/ leite integral
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lume brando/ fogo brando
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migas/ migalhas ou miolo de pão desfeito
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natas/ creme de leite
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oregãos/ orégano
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panar/ empanar
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panela tapada/ panela tampada
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pão ralado/farinha de rosca
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pastel/ bolinho
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pimentos/ pimentão
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pimenta-preta/ pimenta-do-reino
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piri-piri/ pimenta malagueta
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porco/ suíno
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presunto/ presunto defumado ou presunto de Parma
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q.b. (quanto baste)/ a gosto
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ramo/ maço
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salpicão/ linguiça defumada
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salsa/ salsinha ou salsa
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sande/ sanduíche
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sumo/ suco
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tarte/ torta
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torta/ rocambole
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varinha mágica/ mixer
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Quinto Dia da Digressão a Portugal IV
11/julho/2006
Lisboa
Jantar na Cervejaria Trindade
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A Cervejaria da Trindade, inaugurada em 1836, ocupa o lugar do Refeitório do Convento dos Frades Trinos, cuja primeira fase de construção data de 1283. O Convento viria a ser destruido pelo terramoto de 1755.
Em 1834, foi no local instalada a Fábrica de Cerveja da Trindade, surgindo dois anos mais tarde a Cervejaria.
Decorada com magníficos painéis de azulejos pelo "Ferreira das Tabuletas", é a mais antiga e bela cervejaria de Portugal.
Na comemoração dos seus 150 anos, em 1986, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu integrá-la no Património Cultural da Cidade, sendo inaugurada a Galeria de Arte, que se mantém activa. Em 1997, a Direcção Geral de Turísmo declarou o imóvel onde se encontra a Cervejaria de relevante valor histórico-cultural.
Cardápio do jantar: Creme de marisco, posta de novilho na brasa, doce de ovos com amêndoa.
Veja também:
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Quinto Dia da Digressão a Portugal III
11/julho/2006
Lisboa
Concerto no Palácio da Independência
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O antigo Palácio Almada, contruído em 1467 foi propriedade desta ilustre família desde o século XV até à sua aquisição em 1940, compra essa legitimada por Decreto de 30 de Maio de 1939, em que é autorizada a Direcção Geral da Fazenda Pública a adquiri-lo para a Colónia Portuguesa do Brasil que o doou ao Estado, para instalar a Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Através do mesmo decreto, determinou-se um fundo necessário para a manutenção e conservação do mesmo.
O edifício já classificado pela Direcção de Obras Públicas como património nacional por decreto de 16/06/1910, foi entregue à Sociedade Histórica, em cerimónia pública, que se efectuou na Praça do Comércio, em 24 de Novembro de 1940 e a sua posse efectiva ocorreu no dia 1.º de Dezembro daquele que também foi o Ano dos Centenários.
Em 1983, por despacho do então Secretário de Estado das Finanças foi determinado que o Palácio fosse cedido, na sua totalidade, sendo a Sociedade Histórica da Independência de Portugal a entidade legítima para ocupar o edifício, tendo sido elaborado um Auto de Cessão a título precário e gratuito, incluindo as dependências ocupadas pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas.
Em 1993 com a saída da ADFA, ficou finalmente o Palácio em posse total e única da SHIP, dando início a algumas obras de instalação de serviços e zonas de exposição e um museu.Posteriormente, a 8 de Setembro de 1995 foi determinada Zona Especial de Protecção através de Despacho do Subsecretário de Estado da Cultura.
Veja também:
http://www.ship.pt/palacio.php
Quinto Dia da Digressão a Portugal II
11/julho/2006
Lisboa
Almoço no Parque das Nações
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Veja também:
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Esta é a mais recente zona nobre de Lisboa. O espaço em tempos ocupado pela 'Expo 98' não foi deixado ao abandono e é hoje conhecido como Parque das Nações. Frequentado tanto de dia como de noite, reúne inúmeras atracções: pode optar por um passeio na promenade junto ao rio ou apenas apreciar a Ponte Vasco da Gama sentado à beira-rio; visitar alguns dos pavilhões que se mantiveram abertos, como o Oceanário, o Pavilhão da Realidade Virtual, o Pavihão do Conhecimento; ver concertos ao vivo no Pavilhão Atlântico; andar de teleférico; atravessar a estrada e fazer compras no Centro Comercial Vasco da Gama; deliciar-se com uma refeição especial em alguns dos melhores restaurantes da cidade; ou apenas tomar uma bebida num dos muitos bares existentes na zona! Como pode ver, existem opções para todos.O parque foi construído sob o tema "Os oceanos, uma herança para o futuro" e contou com a participação de cerca de 142 países e organizações internacionais. Hoje, oferece aos visitantes uma experiência única!
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Para os paulistanos foi uma experiência única pelo simples fato de podermos fazer um piquenique em um local público e aberto sem que houvesse qualquer tipo de transtorno.
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12/julho/2006
Sardinhada no Pavilhão da Feira
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Neste dia experimentamos mais da da culinária portuguesa.
Foi o dia da sardinhada!
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Nem é preciso dizer que os churraqueiros foram nota 10 com o entrecote (me corrijam se escrevi errado) e com as sardinhas.
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