quarta-feira, agosto 23, 2006
Sétimo Dia da Digressão a Portugal III
Évora
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Está situada no Alentejo (sul de Portugal), a uma distancia de cerca de 130 km de Lisboa. A parte entre muralhas conserva bastantes traços dos seus tempos mais antigos, incluindo monumentos de várias épocas. O centro histórico de Évora faz parte da lista da UNESCO das cidades patrimonio mundial.
Foi habitada no tempo dos romanos, tendo sido chamada Liberalitas Julia, e deste período restam inúmeros vestígios dos quais se destaca o templo romano conhecido por ''Templo de Diana''. Durante as invasões barbaras, Évora esteve sobre domínio visigodo. Em 715 D.C. a cidade foi conquistada pelos mouros.
Évora foi tomada aos mouros por Geraldo ''Sem pavor'' em 1166 e tornou-se durante a Idade Média uma das mais prosperas cidades do reino, principalmente durante a dinastia de Avis (1385-1580). Em 1551 foi fundada pelos Jesuítas a universidade, e por lá passaram grandes mestres do saber da época como por exemplo Clenardo e Molina.
Em 1759 foi encerrada por ordem do Marques do Pombal, aquando da expulsão do Jesuítas (a universidade voltou a ser reaberta apenas em 1973). O século 18 marcou o inicio do declínio da cidade de Évora.
A testemunhar a dinâmica histórica e cultural das várias épocas, ficaram os muitos e belos monumentos realizados por diferentes artistas, que hoje podem ser admirados em todo o seu esplendor.
Hoje o bonito centro histórico ocupa uma área de 105 ac e possui cerca de 4000 edifícios.
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Veja também:
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Sétimo Dia da Digressão a Portugal II
Visita à Vinícola Jorge Böhm
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No Alentejo a cultura da vinha ocupa apenas algumas manchas regionais, já que a zona é essencialmente agrícola. Nessas manchas regionais os vinhos apresentam-se com características especificas, correspondendo a cada distrito tipos diferentes.
O viveirista Jorge Bohm desenvolve ha algum tempo juntamente com a Universidade de Évora um trabalho de vinificação de castas portuguesas com o objectivo de melhorar o vinho da região.
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Sétimo Dia da Digressão a Portugal I
13/07/2006
Visita ao Castelo
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Subindo pela Rua do Quebra-Costas, passa-se a Porta da Vila, junto à Casa da Guarda, e desemboca-se num largo de onde se tem uma magnífica vista sobre a cidade, o Convento de Nossa Senhora da Conceição e a Ermida de Nossa Senhora da Visitação.
O visitante pode então subir, com o devido cuidado, as escadas que dão acesso à Torre do relógio, de onde poderá apreciar as ruínas do Paço dos Alcaides e o Convento da Saudação.
Voltando ao terreiro e cruzando o arco, chega-se ao jardim, onde se encontram a Igreja de Santiago, a Torre da Má Hora (ou Torre de Menagem) e a Porta do Sol.
Dentro do recinto da muralha, as veredas levam a descobrir as ruínas da cisterna, do portal manuelino da Igreja de Santa Maria do Bispo (antiga Igreja Matriz do Castelo) e da Porta do Anjo, de Santarém ou de Lisboa.
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Rua do Quebra Costas
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Conhecendo um pouco mais da história de Montemor-o-Novo
terça-feira, agosto 22, 2006
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